terça-feira, 30 de agosto de 2011

Evo Morales: a Besta do Apocalipse da Bolívia


  Pesquisando na internet encontrei este texto do portal panoramacatolico.info. A tradução e os grifos são meus. Atentem para o fato de que Evo Morales é apenas um da lista de governantes latino-americanos que se colocam contrários à Igreja e que tentam, ainda que sorrateiramente, extinguir a Igreja Católica dos seus países, ou pelo menos, enfraquecê-la. No caso de Evo, ele não nega a perseguição à Igreja de Cristo, pelo contrário, pretende usar formas bem articuladas para “fazer a Igreja desaparecer”.

  “Evo Morales fez duras declarações na tarde de hoje (24/06/2011) ao qualificar a Igreja Católica como um ‘símbolo vivo’ do colonialismo europeu que, segundo sua nova política de governo deve desaparecer da Bolívia. Ele assinalou que a Igreja passará a ser controlada pelo Estado e que sua margem de ação será reduzida ao mínimo, posto que esta não é mais uma Instituição política nem social, mas simplesmente, tradicionalista. ‘O Estado será quem controlará todas as instituições e suas respectivas funções’, disse o mandatário, fazendo referência ao modelo cubano de seu homólogo e agora sócio, Fidel Castro. A Bolívia, País com alta porcentagem de população indígena, conta também com 93% de católicos que são conhecidos por seu profundo sentido de devoção, assim como a riqueza cultural que ostentam, resultado da fusão da fé cristã com as religiões indígenas.
  Mediante a implantação do novo sistema educativo, Morales pretende abolir o ensino religioso das escolas públicas e privadas do País, substituindo-o pelo de línguas nativas aos jovens. Continuando com suas declarações, disse que o próximo passo depois de implementar tais medidas, será abolir as festividades religiosas tradicionais nas distintas partes do País, tomando como exemplo a Festa de Urkupina e a Festividade do Senhor Jesus Del Gran Poder por considerá-las símbolos do colonialismo europeu e de gastos econômicos desnecessários que não coadunam com sua política de formar um Estado socialista. Ao ser perguntado sobre as declarações e críticas emitidas em Roma pelo Papa Bento XVI, Morales disse que o Papa governa no Vaticano e não na Bolívia”.

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