Há
algumas semanas, o Teatro de la ville de Paris apresenta aos seus espectadores
uma obra em que vê um jovem que limpa os excrementos do seu velho pai diante de
um grande retrato de Jesus Cristo, "pincelado" com
excrementos. O mesmo retrato se torna o alvo de algumas crianças que irão
jogar na imagem algumas bombas. A última mensagem da obra é: "Você
não é o meu pastor". Centenas de jovens católicos têm se alternado,
orando de joelhos na calçada do teatro, para expressar sua indignação. Segundo
algumas fontes, eles têm sido acompanhados até por alguns muçulmanos.
Os
lefebristas, em seu site, criticam a imprensa francesa: “A imprensa inteira
grita diante da censura e fala de ‘fundamentalistas’, um termo usado pelos
bispos da França, com algumas exceções notáveis, mas a maioria se cala
... No entanto, a mídia tem seguido com entusiasmo nos últimos dias, o
movimento dos ‘indignados’: curiosamente, não teria também direito de se
indignar os cristãos? A famosa ‘liberdade de expressão’ estará oficialmente
reservada apenas para os inimigos da Igreja?”
Aparentemente, o ministro da Cultura, Frederic Mitterrand, o prefeito de Paris, Bertrand Delanoë, e o diretor do Théâtre de la Ville, Emmanuel Demarcy estão a favor dos manifestantes, que são na sua maioria jovens e parecem determinados a continuarem com seu protesto.
A polícia chegou a prender alguns e a fazer uso das algemas. “As autoridades não têm medo de perder sua credibilidade quando enviam caminhões cheios de agentes para prender pessoas que rezam e que não são violentas?” pegunta a FSSPX (Fratenidade Sacerdotal São Pio X) da França. E continua: “Se, por acaso, um show deste tipo tivesse ridicularizado Marianne (Musa da República da França), um rabino ou o próprio Maomé, quantos gritos indignados de protesto em toda a França não ocorreriam?”. Uma declaração da Fraternidade disse que hoje, 29 de outubro, “serão muitos a se ajoelhar, sem violência, unicamente rezando", na Place des Pyramids, na frente do Teatro de la Ville.
Já em 20 de outubro, na estréia do show, alguns jovens do grupo “Renovação francesa”, subiram ao palco e desfraldaram uma bandeira com as palavras: “Cristianofobia basta!” Os jovens foram atacados pela própria equipe da peça e levados com força para a polícia. O porta-voz da Conferência Episcopal francesa declarou que “A Igreja Católica condena a violência que ocorreu no show recente”, no momento em que “promove o diálogo entre cultura e fé”. O sacerdote acrescentou que a Igreja “reage decisivamente quando necessário e sempre por meios pacíficos” e que a Conferência Episcopal Francesa “apela para a liberdade de expressão e para o respeito ao sagrado”.
Aparentemente, o ministro da Cultura, Frederic Mitterrand, o prefeito de Paris, Bertrand Delanoë, e o diretor do Théâtre de la Ville, Emmanuel Demarcy estão a favor dos manifestantes, que são na sua maioria jovens e parecem determinados a continuarem com seu protesto.
A polícia chegou a prender alguns e a fazer uso das algemas. “As autoridades não têm medo de perder sua credibilidade quando enviam caminhões cheios de agentes para prender pessoas que rezam e que não são violentas?” pegunta a FSSPX (Fratenidade Sacerdotal São Pio X) da França. E continua: “Se, por acaso, um show deste tipo tivesse ridicularizado Marianne (Musa da República da França), um rabino ou o próprio Maomé, quantos gritos indignados de protesto em toda a França não ocorreriam?”. Uma declaração da Fraternidade disse que hoje, 29 de outubro, “serão muitos a se ajoelhar, sem violência, unicamente rezando", na Place des Pyramids, na frente do Teatro de la Ville.
Já em 20 de outubro, na estréia do show, alguns jovens do grupo “Renovação francesa”, subiram ao palco e desfraldaram uma bandeira com as palavras: “Cristianofobia basta!” Os jovens foram atacados pela própria equipe da peça e levados com força para a polícia. O porta-voz da Conferência Episcopal francesa declarou que “A Igreja Católica condena a violência que ocorreu no show recente”, no momento em que “promove o diálogo entre cultura e fé”. O sacerdote acrescentou que a Igreja “reage decisivamente quando necessário e sempre por meios pacíficos” e que a Conferência Episcopal Francesa “apela para a liberdade de expressão e para o respeito ao sagrado”.
Fonte:
Vatican insider
Algumas observações nossas.
Algumas observações nossas.
Embora algumas vezes as
declarações dos lefebristas sejam arrogantes e pouco caridosas, como se só eles
fossem os ortodoxos e os santos, neste caso, em especial, devemos dizer que o
comunicado da Conferência Episcopal francesa passou muito longe de uma tomada
de posição, de uma condenação frontal ao desrespeito ao sagrado e por um apoio
à oração daqueles jovens que estão lá apenas para testemunhar sua fé e o seu
repúdio a esta “obra” odiosa e sem nenhum valor estético.
A
declaração da Fraternidade é exemplar e deveria ser seguida por todo o clero e
fiéis da França. Não se pode querer diplomacia nas palavras, quando não
há o mínimo de respeito às instituições e credos. Há que se
falar duramente, claramente! Vale lembrar o episódio de quando a figura de
Maomé foi queimada; houve um levante dos muçulmanos e a exigência de um pedido de
desculpas público.
Por
fim, peçamos a Jesus – que continua ultrajado – que perdoe a estes que cometem
blasfêmias, heresias e sacrilégios! Deus tenha piedade dessas pessoas! Que o
Coração de Jesus vença sobre os opróbrios!
É com profunda tristeza que leio este comentário. Para onde está seguindo esta humanidade? Será que é difícil ver que, sem ELE fica tudo mais difícil, triste e perigoso? que sentido faz criar um "espetáculo" desse que chego a chamar de ridículo, pobre e desprezível. Lembrando Suas palavras na cruz meu Senhor: "Perdoa-nos, eles não sabem o que fazem". Que DEUS tenha misericórida de nós.
ResponderExcluirA cada instante, vejo que a humanidade está mais distante de Deus. O que passa em seus corações? Que Deus tenha misericórdia de cada um deles, que um dia eles possam reconhecer que é a ele que temos que nós dobrar e adorar. Sua benção.
ResponderExcluir