terça-feira, 22 de novembro de 2011

Súmula dos discursos do Santo Padre, o Papa Bento XVI, em sua Viagem Apostólica ao Benin

Sobre o crescimento das igrejas pentecostais:
  "Estas comunidades são um fenômeno mundial, em todos os continentes; sobretudo estão muito presentes, embora de modo diverso, na América Latina e na África. Diria que os seus elementos característicos são: pouco carácter institucional, poucas instituições, uma carga reduzida de instrução, uma mensagem fácil, simples, compreensível, aparentemente concreta e ainda, uma liturgia participativa com a expressão dos sentimentos pessoais, da própria cultura e também combinações sincretistas entre religiões. Se tudo isto, por um lado, garante sucesso, por outro implica pouca estabilidade. Sabemos também que muitos regressam à Igreja Católica ou transmigram duma comunidade para outra. Por isso, não devemos imitar estas comunidades, mas interrogarmo-nos sobre o que podemos nós fazer para dar nova vitalidade à fé católica. Eu diria que o primeiro ponto é, sem dúvida, torná-la uma mensagem simples, profunda, compreensível; é importante que o cristianismo não apareça como um sistema difícil, europeu, que mais ninguém possa compreender e realizar, mas como uma mensagem universal dizendo que Deus existe, que Deus tem a ver conosco, que Deus nos conhece e ama e que a religião concreta gera colaboração e fraternidade. Portanto, uma mensagem simples e concreta é muito importante. Depois é sempre muito importante que a instituição não seja demasiado pesada, mas que seja prevalecentemente – digamos – a iniciativa da comunidade e da pessoa. E diria também uma liturgia participativa, mas não sentimental: não deve estar baseada apenas na expressão dos sentimentos, mas caracterizar-se pela presença do mistério na qual entramos, pela qual nos deixamos formar."
Sobre a modernidade e a tradição:
  "A modernidade não deve meter medo, mas também não se pode construir sobre o esquecimento do passado. Tem de ser orientada com prudência para o bem de todos, evitando certos escolhos presentes no continente africano e noutras partes como, por exemplo, a sujeição incondicional às leis do mercado ou das finanças, o nacionalismo ou o tribalismo exacerbados e estéreis que se podem tornar letais, a politização extrema das tensões inter-religiosas em detrimento do bem comum, e ainda a erosão dos valores humanos, culturais, éticos e religiosos. A transição para a modernidade deve ser guiada por critérios seguros, que se baseiam em virtudes reconhecidas como as que aparecem no vosso lema nacional e também as virtudes que estão enraizadas na dignidade da pessoa, na grandeza da família e no respeito pela vida. Todos estes valores têm em vista o bem comum, o único que deve prevalecer, constituindo a preocupação suprema de cada responsável. Deus confia no homem e deseja o seu bem; cabe a nós responder-Lhe com uma honestidade e justiça que estejam à altura da sua confiança."

Sobre Maria, Nossa Senhora:
  "A Virgem Maria experimentou, no seu grau mais excelso, o mistério do amor divino: «A sua misericórdia se estende de geração em geração sobre aqueles que O temem» (Lc 1, 50) – exclama Ela no seu Magnificat. Com o seu «sim» ao chamamento de Deus, contribuiu para a manifestação do amor divino entre os homens. Neste sentido, é Mãe de Misericórdia por participação na missão do seu Filho; recebeu o privilégio de nos poder socorrer sempre e em toda parte. «Com a sua multiforme intercessão, continua a alcançar-nos os dons da salvação eterna. Cuida, com amor materno, dos irmãos de seu Filho que, entre perigos e angústias, caminham ainda na terra, até chegarem à pátria bem-aventurada» (Conc. Ecum. Vat. II, Const. Lumen gentium, 62). Ao abrigo da sua misericórdia, os corações feridos curam, as ciladas do maligno são evitadas e os inimigos reconciliam-se. Em Maria, temos não só um modelo de perfeição, mas também uma ajuda para realizar a comunhão com Deus e com os nossos irmãos e irmãs. Mãe da misericórdia, Ela é um guia seguro para os discípulos de seu Filho que querem estar ao serviço da justiça, da reconciliação e da paz. Com simplicidade e coração materno, Ela indica-nos a única Luz e a única Verdade – o seu Filho, Cristo Jesus – que conduz a humanidade para a sua plena realização no Pai do Céu. Não tenhamos medo de invocar, com confiança, Aquela que não cessa de dispensar aos seus filhos as graças divinas.
  Maria acolheu jubilosamente o convite do Senhor para Se tornar a Mãe de Jesus. Que Ela nos leve a responder à missão que Deus nos confia hoje. Maria é esta mulher da nossa terra que recebeu o privilégio de dar à luz o Salvador do mundo. Quem melhor do que Ela conhece o valor e a beleza da vida humana? Que não cesse jamais a nossa maravilha frente ao dom da vida Quem melhor do que Ela conhece as nossas necessidades de mulheres e homens ainda peregrinos sobre a terra? Ao pé da Cruz, unida ao seu Filho crucificado, Ela é a Mãe da esperança. Esta esperança permite-nos abraçar o dia a dia com a força que nos dá a verdade manifestada por Jesus."

Sobre a África, continente da Esperança:
  "Frequentemente, nas minhas intervenções anteriores, associei à palavra África o termo esperança. Fi-lo há dois anos, em Luanda, e já num contexto sinodal. Aliás a palavra esperança aparece várias vezes na Exortação apostólica pos-sinodal Africæ munus, que em breve assinarei. Quando digo que a África é o continente da esperança, não estou a fazer retórica; exprimo simplesmente uma convicção pessoal, que é também a da Igreja. Com muita frequência, a nossa mente detém-se em preconceitos ou em imagens que dão uma visão negativa da realidade africana, fruto duma análise pessimista. Há sempre a tentação de pôr em realce o que está mal; pior ainda, é fácil assumir o tom sentencioso do moralista ou do perito, que impõe as suas conclusões e, no fim de contas, poucas soluções adequadas propõe. Existe ainda a tentação de analisar as realidades africanas à maneira de um etnólogo curioso ou como quem vê nelas somente uma enorme reserva energética, mineral, agrícola e humana fácil de explorar para interesses muitas vezes pouco nobres. Trata-se de visões redutivas e irrespeitosas, que levam a uma coisificação pouco dignificadora da África e dos seus habitantes.
  Estou ciente de que as palavras não têm o mesmo significado em toda a parte; mas o termo esperança varia pouco de cultura para cultura. Alguns anos atrás, dediquei à esperança cristã uma Carta Encíclica. Falar da esperança significa falar do futuro e, portanto, de Deus. O futuro enraíza-se no passado e no presente. O passado, conhecemo-lo bem, lamentando os seus fracassos e alegrando-nos com as suas realizações positivas. O presente, vivemo-lo como podemos: da melhor forma – espero – e com a ajuda de Deus! É neste terreno, composto por vários elementos ora contraditórios ora complementares, que temos de construir, com a ajuda de Deus. (...) África, terra de um Novo Pentecostes, tem confiança em Deus! Animada pelo Espírito de Jesus Cristo ressuscitado, torna-te a grande família de Deus, generosa com todos os teus filhos e filhas, agentes de reconciliação, de paz e de justiça. África, Boa Nova para a Igreja, torna-te isto mesmo para o mundo inteiro!"

Sobre o ministério dos padres:
  "Amados sacerdotes, a responsabilidade de promover a paz, a justiça e a reconciliação diz-vos respeito de modo muito particular. De facto, em virtude da Ordem Sacra recebida e dos Sacramentos celebrados, sois chamados a ser homens de comunhão. Tal como o cristal não retém a luz, mas reflecte-a dando-a novamente, assim também o sacerdote deve deixar transparecer aquilo que celebra e aquilo que recebe. Por isso, animo-vos a deixar transparecer Cristo na vossa vida, graças a uma autêntica comunhão com o Bispo, a uma bondade real com os vossos irmãos no sacerdócio, a uma profunda solicitude por cada baptizado e a uma grande atenção a toda a pessoa. Deixando-vos modelar por Cristo, nunca substituireis a beleza do vosso ser sacerdotal com realidades efémeras e por vezes nefastas que a mentalidade contemporânea tenta impor a todas as culturas. Exorto-vos, amados sacerdotes, a não subestimar a grandeza insondável da graça divina em vós depositada e que vos torna capazes de viver ao serviço da paz, da justiça e da reconciliação."

Sobre a vocação dos religiosos:
  "Caríssimos religiosos e religiosas, de vida activa ou contemplativa, a vida consagrada é um seguimento radical de Jesus. Que a vossa escolha incondicional de Cristo vos conduza a um amor sem fronteiras pelo próximo! A pobreza e a castidade tornam-vos verdadeiramente livres, para obedecer incondicionalmente ao único Amor que, quando vos conquista, impele-vos a espalhá-lo por todo o lado. Pobreza, obediência e castidade aprofundam em vós a sede de Deus e a fome da sua Palavra, que, crescendo, transformam-se em fome e sede de servir o próximo necessitado de justiça, paz e reconciliação. Fielmente vividos, os conselhos evangélicos transformam-vos em irmãos universais e em irmãs de todos e ajudam-vos a avançar com determinação pelo caminho da santidade. E lá chegareis, se, convictos de que para vós viver é Cristo (cf. Flp 1, 21), fizerdes das vossas comunidades reflexos da glória de Deus e lugares onde a única dívida que se tem para com o outro é a do amor recíproco (cf. Rm 13, 8). Através dos vossos carismas específicos, vividos com espírito de abertura à catolicidade da Igreja, podereis contribuir para uma expressão harmoniosa da imensidade dos dons divinos ao serviço de toda a humanidade."

Sobre a vida dos seminaristas:
  "Queridos seminaristas, encorajo-vos a entrar na escola de Cristo, para adquirirdes as virtudes que vos ajudarão a viver o sacerdócio ministerial como o lugar da vossa santificação. Sem a lógica da santidade, o ministério não passa duma simples função social. A qualidade da vossa vida futura depende da qualidade da vossa relação pessoal com Deus em Jesus Cristo, dos vossos sacrifícios, da feliz integração das exigências da vossa formação actual. Diante dos desafios da existência humana, o sacerdote de hoje e de sempre – se quiser ser uma testemunha credível ao serviço da paz, da justiça e da reconciliação – deve ser um homem humilde e equilibrado, sábio e magnânimo. Com a minha experiência de 60 anos de vida sacerdotal, posso confiar-vos, queridos seminaristas, que nunca vos arrependereis dos tesouros intelectuais, espirituais e pastorais que tiverdes acumulado durante a vossa formação."

Sobre a participação dos leigos:
  "Amados fiéis leigos, que sois chamados a ser o sal da terra e a luz do mundo no coração das realidades diárias da vida, exorto a renovardes, também vós, o vosso compromisso pela justiça, a paz e a reconciliação. Esta missão exige, em primeiro lugar, fé na família construída segundo o desígnio de Deus e fidelidade à própria essência do matrimónio cristão. Exige também que as vossas famílias se assemelhem a verdadeiras «igrejas domésticas». Graças à força da oração, «transforma-se e melhora gradualmente a vida pessoal e familiar, enriquece-se o diálogo, transmite-se a fé aos filhos, aumenta o gosto de estar juntos, e o lar doméstico une-se e consolida-se mais» (Mensagem para o Encontro Mundial das Famílias no México, 17 de Janeiro de 2009, n. 3). Fazendo reinar nas vossas famílias o amor e o perdão, contribuireis para a edificação duma Igreja bela e forte e para a instauração de maior justiça e paz na sociedade inteira. Neste sentido, encorajo-vos, queridos pais, a ter um profundo respeito pela vida e a testemunhar diante dos vossos filhos os valores humanos e espirituais. Apraz-me recordar aqui que, há 10 anos, o Papa João Paulo II fundou, em Cotonou, uma Secção para a África francófona integrada no Instituto que tem o seu nome, a fim de contribuir para a reflexão teológica e pastoral sobre o matrimónio e a família. Por fim, exorto especialmente os catequistas – esses valorosos missionários no coração das realidades mais humildes – a oferecerem, sempre com inabalável esperança e determinação, a sua ajuda peculiar e absolutamente necessária para a expansão da fé na fidelidade à doutrina da Igreja (cf. Conc. Ecum. Vat. II, Dec. Ad gentes, 17)".

Sobre a "Igreja, família de Deus":
  "Este conceito produziu muitos frutos espirituais para a Igreja Católica e para a actividade de evangelização e de promoção humana que ela realizou a bem da sociedade africana no seu conjunto. De facto, a Igreja é chamada a reconhecer-se cada vez mais como uma família. Para os cristãos, trata-se da comunidade dos crentes que louva a Deus Uno e Trino, celebra os grandes mistérios da nossa fé e anima com a caridade as relações entre as pessoas, os grupos e as nações, independentemente das respectivas diferenças étnicas, culturais e religiosas. Neste serviço prestado a cada pessoa, a Igreja está aberta à colaboração com todas as componentes da sociedade, particularmente com os representantes das Igrejas e Comunidades eclesiais que ainda não estão em plena comunhão com a Igreja Católica, e também com os representantes das religiões não cristãs, sobretudo os das Religiões Tradicionais e do Islã."

Sobre o caminho da Paz:
  "É preciso não cessar jamais de procurar os caminhos da paz. Esta é um dos bens mais preciosos. Para alcançá-la, é necessário ter a coragem da reconciliação que nasce do perdão, da vontade de recomeçar a vida comunitária, da visão solidária do futuro, da perseverança para superar as dificuldades. Os homens, reconciliados e em paz com Deus e o próximo, podem trabalhar por uma justiça maior no seio da sociedade. É preciso não esquecer que a justiça primeira é, segundo o Evangelho, cumprir a vontade de Deus. Desta opção de base, derivam inúmeras iniciativas que visam promover a justiça na África e o bem de todos os habitantes do continente, principalmente dos mais carenciados que precisam de emprego, escolas e hospitais."

Sobre a Adoração Eucarística:
  "Deus, nosso Pai, reuniu-nos ao redor do seu Filho e nosso Irmão, Jesus Cristo, presente na Hóstia consagrada durante a Missa. É um grande mistério diante do qual se adora e crê. Jesus, que tanto nos ama, está verdadeiramente presente nos sacrários de todas as igrejas do mundo, nos sacrários das igrejas dos vossos bairros e das vossas paróquias. Convido-vos a visitá-Lo muitas vezes, para Lhe exprimirdes o vosso amor".

Sobre a Primeira Comunhão das crianças:
  "Alguns de vós já fizeram a Primeira Comunhão; outros estão a preparar-se. O dia da minha Primeira Comunhão foi um dos mais belos da minha vida. Porventura não se passou o mesmo convosco? E porquê? Não foi tanto por causa das roupas lindas, nem dos presentes, nem sequer da refeição de festa; mas sobretudo porque, naquele dia, recebemos pela primeira vez Jesus Cristo. Quando recebo a comunhão, Jesus vem habitar em mim; devo acolhê-Lo com amor e escutá-Lo com atenção. No íntimo do meu coração, posso dizer-Lhe por exemplo: «Jesus, eu sei que me amais. Dai-me o vosso amor para que eu Vos ame e ame os outros com o vosso amor. Confio-Vos as minhas alegrias, as minhas penas e o meu futuro». Não hesiteis, queridas crianças, em falar de Jesus aos outros. Ele é um tesouro que é preciso saber partilhar com generosidade. Na história da Igreja, o amor de Jesus encheu de coragem e força muitos cristãos, incluindo crianças como vós".

Sobre o dom da Oração dos adultos e crianças:
  "E o que é a oração? É um grito de amor lançado para Deus, nosso Pai, com a vontade de imitar Jesus nosso Irmão. Jesus retirava-Se sozinho para rezar. Como Jesus, posso também eu encontrar cada dia um lugar calmo onde me recolho diante duma cruz ou duma imagem sagrada para falar a Jesus e escutá-Lo. Posso também servir-me do Evangelho. Depois guardo no meu coração uma passagem que me toca e pode orientar durante o dia. Ficar assim algum tempo com Jesus, permite-Lhe encher-me do seu amor, da sua luz e da sua vida. Este amor que recebo na oração, sou chamado, por minha vez, a dá-lo aos meus pais, aos meus amigos, a todos aqueles com quem vivo, mesmo àqueles que não gostam de mim e àqueles de quem não gosto muito. Queridas crianças, Jesus ama-vos. Pedi também aos vossos pais que rezem convosco. Às vezes, é preciso insistir um pouco; não hesiteis em fazê-lo. Deus é tão importante!"

Sobre o reinado de Cristo na Terra e no coração dos homens:
  "Ainda hoje, como há 2000 anos, habituados a ver os sinais da realeza no sucesso, na força, no dinheiro ou no poder, temos dificuldade em aceitar um tal rei, um rei que Se faz servo dos mais pequeninos, dos mais humildes; um rei cujo trono é uma cruz. E todavia – como ensinam as Escrituras – é assim que se manifesta a glória de Cristo; é na humildade da sua vida terrena que Ele encontra o poder de julgar o mundo. Para Ele, reinar é servir! E aquilo que nos pede é segui-Lo por este caminho: servir, estar atento ao clamor do pobre, do fraco, do marginalizado. A pessoa baptizada sabe que a sua decisão de seguir Cristo pode acarretar-lhe grandes sacrifícios, às vezes até mesmo o da própria vida. Mas, como nos recordou São Paulo, Cristo venceu a morte e arrasta-nos atrás de Si na sua ressurreição; introduz-nos num mundo novo, um mundo de liberdade e felicidade. Ainda hoje temos muitos vínculos com o mundo velho, muitos medos que nos mantêm prisioneiros, impedindo-nos de viver livres e felizes. Deixemos que Cristo nos liberte deste mundo velho. A nossa fé n’Ele, vencedor de todos os nossos medos e misérias, faz-nos entrar num mundo novo: um mundo onde a justiça e a verdade não são objecto de burla, um mundo de liberdade interior e de paz connosco, com os outros e com Deus. Tal é o dom que Deus nos fez no nosso Batismo".

Sobre o sofrimento humano:
  "'Vinde, benditos de meu Pai, recebei como herança o Reino, que vos está preparado desde a criação do mundo' (Mt 25, 34). Acolhamos esta palavra de bênção que o Filho do Homem, no dia do Juízo, há-de dirigir aos homens e mulheres que tiverem reconhecido a sua presença nos mais humildes dos seus irmãos, com um coração livre e repleto do amor do Senhor. Amados irmãos e irmãs, esta passagem do Evangelho é verdadeiramente uma palavra de esperança, porque o Rei do universo Se fez solidário connosco, servo dos mais pequeninos e dos mais humildes. Daqui queria fazer chegar uma palavra amiga a todas as pessoas que sofrem, aos doentes, a quantos estão infectados pela sida ou por outras doenças, a todos os esquecidos da sociedade: Tende coragem! O Papa pensa em vós e recorda-vos na oração. Tende coragem! Jesus quis identificar-Se com os pequeninos, com os doentes; quis partilhar o vosso sofrimento e, em vós, reconhecer irmãos e irmãs para os libertar de todo o mal, de todo o sofrimento! Cada doente, cada pobre merece o nosso respeito e o nosso amor, porque, através dele, Deus indica-nos o caminho para o céu."

Fonte: Site do Vaticano 

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