segunda-feira, 3 de outubro de 2011

Semana Nacional da Vida (Diga "não" ao aborto! - 3° Dia) O aborto, uma escolha contra a mulher


  O aborto é frequentemente apresentado como um problema de "direito das mulheres". É visto como algo desejável para as mulheres, e como um benefício ao qual elas deveriam ter tanto acesso quanto possível. Na verdade, ser "pró-vida" é visto como sendo "contra os direitos da mulher".

  Se você às vezes pensa desta forma, examine os fatos apresentados aqui. Você verá que, na verdade, o aborto prejudica a mulher, ignora os seus direitos, e as abusa e degrada. Qualquer um que se preocupa com a mulher fará bem em conhecer estes fatos.
  Estudos de mulheres que fizeram aborto, (veja, por exemplo, o livro do Dr. David Reardon, Aborted Women, Silent No More), mostram que o aborto não é uma questão de dar a mulher uma "escolha". É, tragicamente, uma situação em que as mulheres sentiram que não tinham NENHUMA ESCOLHA, sentiram que ninguém se importava com elas e com seu bebê, dando-lhes alternativa alguma a não ser o aborto. A mulher se sente rejeitada, confusa, com medo, sozinha, incapaz de lidar com a gravidez - e, no meio disto tudo, a sociedade lhe diz, "Nós eliminaremos o seu problema eliminando o seu bebê. Faça um aborto. É seguro, fácil, e uma solução legal". O fato é que embora o aborto seja legal (nos Estados Unidos), ele NÃO é seguro e fácil, nem respeita a mulher.
  Carol Everett costumava trabalhar numa clínica de aborto. Ela agora é pró-vida, e ela conta como as mulheres não recebem toda a verdade sobre o procedimento do aborto. Quando elas perguntam "É doloroso?" lhes é dito "Não", apesar de dores graves fazerem parte do processo. Quando elas perguntam, "É um bebê?" lhes é dito "Não". Muitas mulheres descobriram só DEPOIS de seu aborto que seu bebê já tinha braços, pernas, e chupavam o dedo, antes de serem abortados. Os funcionários das clínicas recebem ordens de não oferecer nenhuma outra informação se lhes forem perguntado. Porque nós não respeitamos as mulheres o suficiente para lhes dizer toda a verdade?
  Não é dito às mulheres sobre os muitos efeitos prejudiciais psicológicos e físicos do aborto. O aborto NÃO é seguro. Existem, por exemplo, quinze fatores de risco psicológico que devem ser investigados antes deste procedimento. E eles normalmente não são investigados. Mulheres que fizeram aborto têm duas vezes mais probabilidade de aborto espontâneo se ficarem grávidas novamente. Uma das razões disto é a "incompetência cervical". Durante um aborto o músculo cervical é distendido e aberto apressadamente, e consequentemente pode ficar muito fraco para permanecer fechado para uma outra gravidez. Outra complicação é a gravidez ectópica (gravidez extra-uterina, fora do útero), uma situação de risco de vida na qual, por causa do tecido fibroso no ventre devido a raspagem do aborto, um óvulo fertilizado é impedido de entrar no útero e assim começa a crescer no tubo falopiano e por fim o rompe. Desde que o aborto foi legalizado nos Estados Unidos, os casos de gravidez ectópica cresceram 300%. Muitas outras complicações físicas podem surgir, como mostra o quadro abaixo. Também tem sido provado que complicações e morte de mulheres que fizeram aborto são relatados em BAIXA ESCALA, e registrados sob causas diferentes do que aborto.
  Efeitos psicológicos são também muito reais. As mulheres sofrem de PAS (Síndrome Pós-Aborto). Elas experimentam o "luto incluso"; ou seja, uma dor que contamina o seu interior como um pus porque elas e outros negam que uma morte real ocorreu. Por causa desta negação, o luto não pode propriamente existir, mesmo assim a dor da perda ainda está lá. Muitas têm flashbacks da experiência do aborto, pesadelos sobre o bebê, e até mesmo sofrimento no aniversário da morte. Uma mulher testemunhou que ela ainda sofre pelo aborto feito a 50 anos atrás! Ninguém preocupado com a mulheres pode responsavelmente ignorar estes fatos.
Os Efeitos do Aborto
(Preparado pela WEBA. Women Exploited by Abortion (Mulheres Exploradas pelo Aborto), como um alerta para outras mulheres evitarem os riscos da cirurgia de aborto)
Efeitos Físicos
Efeitos Psicológicos
Esterilidade
Abortos espontâneos
Gravidez ectópica
Natimortos
Hemorragias e Infecções
Choques e comas
Útero perfurado
Peritonite
Febre/Suor Frio
Dor intensa
Perda de órgãos do corpo
Choros/Suspiros
Insônia
Perda de apetite
Exaustão
Perda de peso
Nervosismo
Capacidade de trabalho diminuída
Vômitos
Distúrbios Gastro-intestinais
Sentimento de culpa
Impulsos suicidas
Pesar/Abandono
Arrependimento/Remorso
Perda da fé
Baixa auto-estima
Preocupação com a morte
Hostilidade/Raiva
Desespero/Desamparo
Desejo de lembrar da data de nascimento
Alto interesse em bebês
Frustração do instinto maternal
Ódio por pessoas ligadas ao aborto
Desejo de terminar o relacionamento com o parceiro
Perda de interesse sexual/Frigidez
Incapacidade de se auto-perdoar
Pesadelos
Tonturas e tremores
Sentimento de estar sendo explorada
Horror ao abuso de crianças
  Que tipo de preocupação pelas mulheres existe quando colocamos mais esforço em matar a criança do que em ajudar a mulher a manter seu filho? A mentalidade do aborto vê a gravidez como uma doença. Ela não leva a mulher a sério no seu único privilégio de poder gerar uma nova vida!
  Alguns dizem que o movimento pró-vida é controlado por homens tentando controlar as mulheres. Mas você alguma vez notou que a indústria do aborto é controlada principalmente por homens, que ganham um monte de dinheiro fazendo esta cirurgia degradante nas mulheres? O aborto não leva o sexo a sério, também. Pelo contrário, fica mais fácil para os homens explorarem as mulheres sexualmente. Rosemary Bottcher, uma feminista pela vida, escreveu, "O aborto reduz as mulheres ao status de máquinas de fazer sexo que podem ser 'consertadas' se necessário. O aborto ajuda a aliviar a ansiedade do homem pelo sexo e o libera do último vestígio de responsabilidade. O sexo é realmente livre afinal!".
  Muitas mulheres perceberam estes fatos, e formaram a Coalisão Nacional de Mulheres pela Vida (National Women's Coalition for Life). Vamos parar de nos enganar que o aborto é um "direito" da mulher. O movimento pró-vida oferece às mulheres cerca 3.000 centros espalhados pelo país onde elas podem encontrar compaixão, assistência, e alternativas reais e escolhas que oferecem vida. O movimento do aborto oferece-lhes nenhuma escolha exceto um corpo ferido, uma mente marcada, e um bebê morto. A escolha é óbvia.
"Não se opor ao erro é aprová-lo, não defender a verdade é suprimi-la". Papa S. Felix

Fr. Frank A. Pavone - Priests for Life
Tradução: Sandra Katzman

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