domingo, 2 de outubro de 2011

Semana Nacional da Vida (Diga "não" ao aborto! - 2° Dia)


  Um dos argumentos mais usados pelos abortistas é de que a descriminalização da prática diminuiria o número de abortos. Será verdade? Não parece. Vejam os dados apresentados pela jornalista Mary Wakefield, em seu mais recente artigo para o jornal britânico The Spectator (10/9/2011)
sobre a situação na Inglaterra, onde o aborto é legalizado desde 1967: "Uma em cada cinco gestações acaba em aborto atualmente; no ano passado houve 189.574 -sete deles porque os bebês tinham lábio leporino e oito, com mais de 24 semanas de vida, porque tinham problemas de formação, como, por exemplo, um pé torto".
  Por que acontece isso? Mary constata uma mentalidade por detrás de tudo: "ser pró-aborto não significa simplesmente aceitar que uma mulher tem o direito de decidir, mas que o aborto deve ser celebrado e todos os que são contrários devem ser considerados como fanáticos religiosos". E digo mais, o aborto parece ser a solução mais fácil para o resultado do sexo desenfreado e sem responsabilidade e, como nos mostrou a pesquisa de Mary, o aborto também serve – nos lugares onde está liberado – para uma espécie de “seleção humana”, onde os deficientes não têm vez.
  Rezemos pelo Brasil! Rezemos pelos governantes e legisladores, para que a tragédia, o mal que é o aborto, não seja admitido em nosso país.  

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