Segundo informava ontem a edição italiana do jornal do Vaticano L’Osservatore Romano, o “Prémio Ratzinger” apelidado de Nobel a Teologia, será entregue na manhã de sábado, 20 de Outubro, pelo próprio Papa, durante a XIII Assembleia do Sínodo dos Bispos sobre a “A nova Evangelização para a transmissão da fé cristã”.
Nesse dia a “Fundação Joseph Ratzinger – Bento XVI” – quer exprimir de forma simples e concreta a sua gratidão a quem na escuridão dos tempos que correm, procura fazer emergir o esplendor da verdade , em profunda comunhão com o Santo Padre.
É também por esta razão que a entrega do prémio terá lugar no âmbito do Sínodo sobre a nova evangelização agendado para 7 a 28 de Outubro próximo.
A atribuição do prémio, que traz o nome do Pontífice, a estudiosos que se distingam em actividades de publicação ou na investigação científica, faz parte dos objectivos da Fundação, obhectivos que incluem também a organização de importantes conferências e colóquios.
No ano passado o premio foi atribuído em 30 de Junho a Manlio Simoneti (leigo italiano, considerado uma dos maiores estudiosos do cristianismo antigo); ao P. Olegário Gonzáles de Cardedal, espanhol, fundador e director por alguns anos da Escola de Teologia Karl Rahner-Hans Urs von Balthasar; e ao abade Maximilian Heim, alemão, do Mosteiro de Heiligenkreuz, na Áustria.
Ao apresentar o prémio à imprensa em Junho do ano passado, o cardeal Camillo Ruini, Presidente do Comité Cientifico do Prémio, disse que o galardão pode ser atribuído também a não católicos e a jovens estudiosos que tenham demonstrado rigor e paixão no trabalho de investigação.
Nesse dia a “Fundação Joseph Ratzinger – Bento XVI” – quer exprimir de forma simples e concreta a sua gratidão a quem na escuridão dos tempos que correm, procura fazer emergir o esplendor da verdade , em profunda comunhão com o Santo Padre.
É também por esta razão que a entrega do prémio terá lugar no âmbito do Sínodo sobre a nova evangelização agendado para 7 a 28 de Outubro próximo.
A atribuição do prémio, que traz o nome do Pontífice, a estudiosos que se distingam em actividades de publicação ou na investigação científica, faz parte dos objectivos da Fundação, obhectivos que incluem também a organização de importantes conferências e colóquios.
No ano passado o premio foi atribuído em 30 de Junho a Manlio Simoneti (leigo italiano, considerado uma dos maiores estudiosos do cristianismo antigo); ao P. Olegário Gonzáles de Cardedal, espanhol, fundador e director por alguns anos da Escola de Teologia Karl Rahner-Hans Urs von Balthasar; e ao abade Maximilian Heim, alemão, do Mosteiro de Heiligenkreuz, na Áustria.
Ao apresentar o prémio à imprensa em Junho do ano passado, o cardeal Camillo Ruini, Presidente do Comité Cientifico do Prémio, disse que o galardão pode ser atribuído também a não católicos e a jovens estudiosos que tenham demonstrado rigor e paixão no trabalho de investigação.
Fonte: Rádio Vaticana
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